Apresentação:
A partir de experiências somático-performativas no GIPE-Corpo (Grupo Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão das Corporeidades e(m) Ecoperformance CNPQ/IHAC-UFBA) se (re)criaram questionamentos dos limites nas (inter)artes desde o olhar da opção de-colonial e da Pesquisa Somático-Performativa. O GIPE-Corpo tem quatro linhas de pesquisa: Pratica como Pesquisa; Corporeidades e Educação Anti-colonial; Eco-performances e Somática e Tecnologias; Nestas linhas nos interessa o movimento e a pausa, o indivíduo e o coletivo, o performer e o espectador,o espaço abstrato e o espaço social, a colonialidade e a desobediência epistemológica.